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Mostra de Cultura Popular em São Paulo

  • Foto do escritor: infoqplan
    infoqplan
  • 24 de set. de 2014
  • 2 min de leitura

A Exposição "O Brasil na Arte Popular", em cartaz no período de Junho a Agosto de 2014 no SESC Belenzinho, traz uma série de obras reunidas através de quarenta anos de pesquisas e viagens do designer francês Jacques Van de Beuque por todo país.


Essas obras fazem parte do acervo do Museu da Casa do Pontal, no Rio de Janeiro. Com uma riqueza de cores e formas, as obras retratam o cotidiano do brasileiro, o folclore, as festas populares e o imaginário do nosso povo, numa viagem por diversas regiões do país. São de artistas como Mestre Vitalino, Manuel Galdino e Geraldo Telles de Oliveira (GTO), Zé Caboclo, João Alves, Luiz Antonio, Noemisa e outros. Como foco de nossas atividades do Projeto Oficina de Artes Sacras de 2014, elegemos o tema da diversidade cultural como característica fundamental do povo brasileiro, traço de sua identidade. Por esse motivo, as atividades planejadas pelos instrutores se basearam no estudo das expressões diversas presentes na cultura popular, nas diferentes regiões, assim como no reconhecimento dessas marcas culturais na história de cada aluno e sua família, e na história da cidade de Iperó.


A visita à exposição "O Brasil na Arte Popular" teve como objetivo expandir esse universo de estudo, propiciar aos estudantes uma imersão nesses mundos que, como um paradoxo, eram tão conhecidos e tão desconhecidos ao mesmo tempo. Diferentemente de outras exposições que já visitamos, essa nos impactou pelo que conseguimos significar como "proximidade". A feitura das obras de modo livre, que vai nascendo como um gosto ou uma necessidade, e se transforma num modo de vida, a partir dos recursos disponíveis do barro, do pigmento natural, das formas simples - elementos que favoreceram a identificação dos alunos com sua própria realidade e suas raízes.


A partir das impressões dos alunos sobre a exposição, nortearemos as atividades do segundo semestre, aprofundando os debates e a compreensão da nossa cultura. Uma compreensão a partir de um enfoque diferente do que temos abordado com os alunos nos últimos anos, dos grandes movimentos históricos da arte e da cultura no mundo, mas que já tem sido um movimento espontâneo no desenrolar das produções, que é pensar a construção da identidade e da cultura de um povo no seu dia-a-dia, o fazer coletivo no tempo-espaço, no cotidiano simples, mas que se aviva na complexidade de matizes quando expresso artisticamente. O resultado desse trabalho que já está em desenvolvimento, será apresentado em eventos organizados pelo Departamento de Cultura de Iperó, tanto no Centro como no bairro de George Oetterer, nos meses de setembro e novembro de 2014.

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